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1º For Fun Villagio 2017

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O nosso primeiro evento entre amigos For Fun no Villagio aqui de Joinville reunimos 30 competidores da Cidade de Curitiba, Balneário Camboriú, São Francisco do Sul e Blumenau e evento foi um sucesso e tivemos dois de Joinville o Jackson em terceiro lugar no Speed e o Dudu Deliz em terceiro lugar no Slide e queria agradecer pela parceria da compra do Gate a equipe BNU drift Trike, Litoral Drift Trike e o Ducks Drift Trike.

Speed Time em Nova Trento Abril 2017

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Dá hora o desafio Speed Time e aqui de Joinville o Fillipe Maia Salsa ficou em segundo lugar no Slide e o Vinícius Tillmann ficou em terceiro lugar na Pro B parabéns vcs são feras e a disputa com os melhores pilotos da argentina, Rio grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Sao Paulo e Minas gerais. 


TDJ juvenil 4º Lugar na 2ª Etapa do GP em Campo Lugar.

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Parabéns Vinicius Tillmann mesmo com um Trike inferior aos demais adversários venceu no braço e técnica e faturou o 4º lugar na segunda etapa NDT em Campo Largo no Juvenil e foi merecido e correu com a camisa da equipe TDJ Trike Drift Joinville. O evento da NDT está de parabéns e muito bem organizado. 

Agradecemos o nosso patrocinador a Loja Dellmann trabalha com aluguel de vestido e ternos. 
www.lojadellmann.com.br

Soltos promovendo o nosso Esporte Trike Drift.

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Soltos divulgando o nosso esporte ouça o áudio 06/06/2016:
Programa sobre "ESPORTES DE AÇÃO" veiculado diariamente na Rádio Jovem Pan. O objetivo é promover esportes, eventos e atletas da região norte de Santa Catarina.
Apresentado por Dudu Martins, o programa Soltos tem a missão de mostrar "o caminho" para que cada ouvinte escolha o(s) esporte(s) que mais combina consigo e, assim, também desenvolver sua prática amadora ou profissional.
 



O Programa Soltos vai ao ar de segunda à sábado na Rádio Jovem Pan Joinville 91,1FM em dois horários: 11h00 e 17h30.

Twitter: @programasoltos
E-mail: contato@soltos.com.br
Instagram: @programasoltos
Grupo no FB: https://www.facebook.com/groups/208760955856304/

CURTA, COMPARTILHE O SOLTOS E CONTRIBUA PARA QUE MAIS PESSOAS USUFRUAM DESTE CANAL.

Jogo Online Trike Drift

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Fonte...http://www.miniclip.com/games/drift-trike/br/
 
O Drift Trike é uma modalidade recente de esporte radical que consiste em descer ladeiras com triciclos modificados para derrapar. Neste jogo de corrida 3D você vai entrar em uma disputa de velocidade e habilidade para chegar em primeiro no final da ladeira em grande estilo.  
 

Prefeituras que apoiam o Trike Drift.

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Trike Drift conquistou uma multidão no mundo a fora, e o Brasil não poderia ficar de fora, e os campeonatos cada vez mais presentes nas cidades brasileiras, vejam alguns sites das prefeituras que divulgam e apoiam o esporte.

Eventos Mercado Publico.

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Mercado Publico encontro dos Motociclistas promovido pelo Tribo do Asfalto, e o TDJ estava presente para colocar os Trikes amostra, valeu pela presença dos amigos e também dos amigos Duas Rodas MotoGrupo que levaram a Tenda e deram maior apoio, e ao Tribo do Asfalto por liberar o espaço para expor os Trikes. Ontem foi show e muitas pessoas conheceram o nosso esporte aqui em Joinville.
Click na imagem:
Mercado Publico Evento.

Seja o nosso Patrocinador.

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Seja o nosso Patrocinador no esporte que mais crescer no Brasil. O investimento em algumas modalidades esportivas pode transmitir dinamismo para a marca, outros... Além disso, quando feito com consistência, o patrocínio pode se tornar parte da vida das pessoas e também faz parte do Esporte Drift Trike.





Os nossos Patrocinadores:

Drift Trike leva Sidnei de Mattos ao Projac.

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Atleta mostrou a modalidade praticada em Arujá no programa Encontro com Fátima Bernardes

Fatima Bernades
Na última segunda-feira, (10), o piloto de Drift Trike, Sidnei de Mattos Prado, da equipe “Maloka Trike Arujá”, teve um “Encontro”, nada mais nada menos que com Fátima Bernardes, programa transmitido diretamente do PROJAC-RJ, Rede Globo de Televisão.
Em representação ao novo esporte, Sidnei compareceu ao vivo no programa para falar um pouco mais sobre este brinquedo, o Trike (triciclo). No sábado anterior Lair Rennó, repórter do programa, foi pessoalmente até Arujá-SP, para conhecer esta nova modalidade e se aventurou junto com os demais praticantes, realizando as derrapadas e giros, manobras do esporte.
Já nos bastidores, Felipe Andreoli, se divertiu com o Trike, subiu e desceu diversas vezes para a tentativa da realização da manobra: 360º, chegando a levar um “capote” (não foi ao ar), conta Sidnei.
Ao decorrer do programa, foi apresentada a matéria realizado com Lair Rennó e posterior, Fátima Bernardes e seus convidados: Humberto Martins, Diogo Nogueira e Maria Joana, foram para área externa do estúdio, para conhecer o brinquedo.
A pedido de Fátima Bernardes, Sidnei realizou uma demonstração das manobras e seguindo com o programa, o entrevistou. Neste momento o Andreoli, já devidamente equipado, foi se aventurar com o “trike” e de imediato após Adreoli, o ator Humberto Martins aceitou o desafio de descer a pequena ladeira do PROJAC, foi a primeira vez e conseguiu realizar algumas derrapadas, gostando da brincadeira, decidiu ir novamente, se sentindo mais confiável foi mais veloz,  só que desta vez “deu ruim”, capotou com o triciclo, tudo isso ao vivo.
Mesmo depois de Humberto ter ido ao chão, foi a vez de Diogo Nogueira, que não se intimidou e também se divertiu com suas derrapadas.

Regras Amanco e Village.

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Drift Trike é um esporte divertido com o objetivo é descer ladeiras bem íngremes com algum treino, é possível girar várias vezes e também andar apoiado em duas rodas. Muitos são só curiosos e querem apenas dar uma olhadinha para ver como é. 

Esse esporte é considerado radical porque oferecem mais riscos que os demais, portanto, precisam de mais cuidados para prática e respeitar algumas regras.

No Condominio Villagio é propriedade particulare e precisamos tomar alguns cuidados para não perder esses pontos em Joinville que infelizmente   não temos um local apropriado para andar de Trike Drift sem ser importunado.

Algumas medidas pode preservar esses pontos de encontro da galera e somente assim podemos andar com segurança.

Segue as regras escritos por Volnei Fernandes: 

TDJ Trike Drift Joinville
Criado em  Agosto de 2013
Por Volnei, Salsa e Rodrigo
Grupo criado para Roles e encontros
Locais pra pratica do Trike Drift
Mirante (Interditado )
Aguardando liberação :FELEJ
Parque das aguas : Liberado, melhor local pra quem está iniciando
Toda HR e HR seja responsável pelos seus atos
Condomínio Villagio : Aguardar Salve no grupo
Liberado pelo sindico Sr Antonio
Roles serão agendados e dado os salve no grupo
Novatos e visitantes terão que se adequar  as regras
Respeitar o reboque e contribuir quando o mesmo for cobrado R$ ……..
Manter a ordem e a disciplina
Manter o local limpo ( Lixo  )
Sem som automotivo, arrancadas e manobras (Banido)
Não mexa no trike e EPI que não te pertence
Respeite o local do Role e as pessoas que ali estão
Quais quer duvida e so procurar um veterano
BOM ROLE A TODOS





Conheça o drift trike: triciclo para gente grande

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Triciclo veio da Nova Zelândia para manobras em ladeiras cheias de curvas

  • André Ribeiro manobra seu trike em ladeira Crédito: Arquivo pessoal / André Ribeiro
  • MadAzz é a principal fabricante na Nova Zelândia Crédito: Divulgação / MadAzz
  • Drift trike brasileiro surgiu com programa de televisão Crédito: Divulgação
Uma nova moda pode causar congestionamentos nas ladeiras mais íngremes do país. Criados na nova Zelândia, os drift trikes parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto.

Esses veículos também são chamados simplesmente de trikes. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira.
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente.
Tradicionalmente, os drift trikes são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto.
Para chegar ao topo dos percursos, os trikes são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor. Confira abaixo algumas manobras!

História. Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas. Na internet, os registros dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram.

Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.
Brasil. Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. Por aqui a primeira empresa a construir um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX.
Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012. “Vimos o ‘brinquedo’ na internet e alguns amigos nossos da emissora falaram para fazermos uma gravação sobre a construção do trike. Depois realizamos uma corrida e colocamos em produção na fábrica. Deu certo e começou a crescer demais a procura”, contou André Ribeiro, diretor executivo da Dream Bike.
Segundo Ribeiro, os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas ladeiras dos locais.
“É um pessoal que em geral vem do skate ou que tem uma idade mais avançada, que teve um carrinho de rolimã antigo, ou mesmo que tenha receio do BMX devidos às quedas. O perfil é bem variado”, completou o empresário.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos. Confira abaixo a demonstração dos modelos brasileiros da Dream Bikes.
http://www.webventure.com.br/h/noticias/conheca-o-drift-trike-triciclo-para-gente-grande/32107

Trike Drift a História.

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Criados na nova Zelândia, os DRIFT TRIKES parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto. Esses veículos também são chamados simplesmente de TRIKES. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira. O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente. Tradicionalmente, os DRIFT TRIKES são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto. Para chegar ao topo dos percursos, os TRIKES são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor.
História. Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas. Na internet, os registros dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram. Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.
Brasil. Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. Por aqui a primeira empresa a construir um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX. Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012. “Vimos o ‘brinquedo’ na internet e alguns amigos nossos da emissora falaram para fazermos uma gravação sobre a construção do trike. Depois realizamos uma corrida e colocamos em produção na fábrica. Deu certo e começou a crescer demais a procura”, contou André Ribeiro, diretor executivo da Dream Bike. Segundo Ribeiro, os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas ladeiras dos locais. “É um pessoal que em geral vem do skate ou que tem uma idade mais avançada, que teve um carrinho de rolimã antigo, ou mesmo que tenha receio do BMX devidos às quedas. O perfil é bem variado”, completou o empresário.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.

Drift: Quando derrapar é competir

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Fábio José Santos - Hortolândia/SP - 20/02/2015  0 comentários

Fotos: Divulgação
Fotos: Divulgação
A técnica da derrapagem já era conhecida no rali, mas foram os japoneses que a transformaram em “arte”, e por fim num esporte à parte o Drift ou Drifting. Tudo começou  com o piloto Kunimitsu Takahashi em 1970. Kunimitsu ficou famoso por sua capacidade de fazer curvas em velocidade mais alta que o normal derrapando a traseira, sempre buscando o “apex”, ponto onde o carro está mais perto da curva, e derrapando na mesma, para sair dela com mais velocidade. Outra lenda da modalidade é Keiichi Tsuchiya, um corredor de rua e adepto da técnica de Takahashi, que ganhou fama por tirá-la das pistas ao praticá-la nas sinuosas estradas das montanhas japonesas, ganhando o apelido de “King of Drift”, rei do drift.
Um vídeo produzido nos anos 80 sobre suas habilidades, “Keiichi Tsuchiya Pluspy”, fez muito sucesso entre os praticantes do Drift, dando ao piloto fama internacional, em imagens que podem ser vistas hoje na Internet. Na mesma época, Tsuchiya e Daijiro Inada, dono da revista “Option”, uma das maiores publicações especializadas em drift do mundo, criaram a liga “D1 Grand Prix Japan”, o primeiro campeonato oficial da modalidade e ponto de partida para a internacionalização do esporte, que atualmente possui até um Campeonato Mundial, reunindo os melhores drifters do planeta.

É no Japão aliás, que o Drift é retratado no filme que deu novo fôlego a divulgação do esporte; Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio, filme de 2006. Terceiro filme da franquia, curiosamente, Desafio em Tóquio não tem os principais atores de Velozes e furiosos, Vin Diesel e Paul Walker, sendo protagonizado por Lucas Black, que vive um jovem norte-americano que vai morar com o pai no Japão, onde buscando as corridas de rua locais é surpreendido pelas técnicas diferentes de pilotagem da modalidade. Diesel na verdade até dá uma palhinha no filme, mas você só vai saber como se assistir.
Velozes e Furiosos, “Fast & Furious” no original em inglês, já está em seu sétimo filme, apesar da morte prematura de Walker - ironicamente em um acidente com um carro esportivo - com estréia programada para 7 de abril de 2015. E é com a fama deste filme que as primeiras demonstrações de Drift surgem no Brasil, inicialmente incorporado às apresentações de habilidades, mas depois ganhando equipes especializadas como a Dritf Show, equipe criada por Sérgio Hanazono em 2009 e por fim, as primeiras competições.

1º Campeonato Brasileiro


Após realizar uma série de competições e campeonatos regionais, como o 1º Campeonato Paulista de Drift, em 2012, realizado em Piracicaba, a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) incluiu a modalidade no calendário automobilístico brasileiro de 2015. A primeira edição abre sua disputa no dia 22 de fevereiro, um domingo, no  Speedway Music Park, na cidade de Balneário Camboriú, Santa Catarina. Ao longo do ano, o Brasileirão de Drift ainda deve ter outras sete etapas, passando por cidades como Brasília-DF, Vitória-ES, Goiânia-GO, Belo Horizonte-MG, Rio de Janeiro-RJ e São Paulo-SP.

A primeira etapa conta com 32 pilotos com suas atividades iniciadas a partir do sábado, 21 de janeiro, quando acontecem os treinos livres e classificatórios, enquanto a etapa decisiva se dá no domingo. Como modalidade radical e ligada ao público jovem, seus praticantes também tem representantes nesta faixa de público, como o drifter Vítor Jatobá, de 16 anos, que conta como conheceu a modalidade, “Conheci o esporte através dos games e me apaixonei. Estou realizando um sonho”, disse o mais jovem piloto filiado à Confederação Brasileira de Automobilismo. “Sei que é difícil, mas não vejo a hora de comemorar minha primeira vitória”.

Games, mangás e Tvs


As possibilidades e a emoção do Drift não passaram despercebidas ao mundo dos jogos eletrônicos, sempre em busca de esportes que ofereçam atração, e a modalidade vem recebendo versões desde a era dos árcades. Há desde fases especiais em que progredir na modalidade é um dos objetivos o jogo até versões especializadas, exigindo não só que o jogador demonstre suas habilidades na pista, mas também no preparo e na configuração do carro. As séries Need For Speed e Tokio Extreme Racers são alguns dos muitos títulos que permitem a busca da derrapada perfeita.

Também existe uma série de mangás, histórias em quadrinhos japonesas, conhecidas por seu dinamismo gráfico, o que casa com a modalidade, chamada “Initial D”, criada por Suichi Shigueno em 1995, de grande sucesso no Japão ao retratar fielmente o mundo das corridas ilegais e o drift nas montanhas ao melhor estilo de Tsuchiya (que foi consultor da série), que foi adaptada para Anime (desenho animado),  live action - com atores reais - e também para os games.

Variações: Drift Trike um parente radical

Há uma variante bem mais acessível do que os carros tunados da competição, o Drift trike, de origem norte-americana, que se utiliza de triciclos, que podem ser motorizados ou não. Fabricados artesanalmente ou por lojas especializadas em esportes radicais, esses pequenos triciclos, unem garfo de BMX e roda de bicicleta aro 20 com duas rodas traseiras revestidas de PVC e guardam um vago parentesco com os tradicionais carrinhos de rolimã, inclusive no objetivo; descer ladeiras asfaltadas, mas dando-se ênfase ao drift nas curvas pelo caminho. Além disso, é possível encontrar na internet vídeos de como construir o seu drift trike, que custa em torno de R$ 1.000,00. Também se recomenda aos praticantes o uso de equipamentos de segurança comuns a outros esportes radicais, como o capacete, luvas, protetores de joelhos, pernas, cotovelos e antebraços.

O Drift trike chegou a São Paulo onde divide espaço com os skatistas na ladeira do Ipiranga e embora seja basicamente entretenimento, também possui competição com categorias  como o Slalon para as melhores manobras; o 360º para dar mais giros em uma única seqüência; e a Speed, uma descida em velocidade, fazendo o drift onde se chega aos 70 Km/hora. Minas Gerais e Brasília também contam com a modalidade, e recentemente os triciclos também foram trazidos à Hortolândia, onde integrados ao “Projeto Férias” fez muito sucesso junto à criançada, tornando-se uma das atrações do programa na temporada 2015.

Confira também: Drift: Precisão e velocidade em curvas radicais

Quem somos.

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Eae galera, criamos este Blog aqui pra galera de Joinville - SC que anda de Trike. O objetivo deste Blog é tornar o esporte mais conhecido :D, e pra fazer a galera que anda se conhecer, comunicar os melhores picos pra descer de trike pá :D 








Entre contato com o nosso grupo do facebook, segue o link:

https://www.facebook.com/groups/149337848582361/?fref=ts

"As vezes só precisa de alguém que nos, que não nos julgues,
que não nos substimes, que não nos analisam, 

Apenas nos ouça..."   Charles Chaplin